Mulheres olha que bacana, pesquisando na Internet achei essa matéria sobre fraudas com refil, isso mesmo você troca somente a parte interna e por fora só muda as estampas, muito legal, e vamos torcer para chegar aqui no Brasil, pois com certeza ajudaria muitas mamães !!!
O britânico John Graham-Nye, conheceu o produto na Austrália e exporta hoje para outros países.
Ele fala que não queria dar um nome que fosse muito “ecológico” para as fraldas, pois acredita que assim limitaria seu público à apenas clientes interessados em produtos verdes, sendo assim batizou o produto de “G”, que em inglês é sigla para green, verde.
A fralda é produzida com um sistema de duas partes.
A de fora é feita de algodão e elastina, e é reutilizável.
A de dentro é como se fosse um “refil”, de produto biodegradável e superabsorvente.
Em comparação com as fraldas normais que duram até 500 anos para se decompor, a Gdiaper de 50 a 150 dias. Nos EUA, o terceiro contribuinte de aterros sanitários, mais de 20 milhões de fraldas são utilizadas em 1 ano, uma estatística considerando que cada fralda é usado por no máximo duas ou três horas.
Em quatro anos, a estimativa é que a Gdiapers economizou em torno de 30 milhões de fraldas. “Nós mudamos a mentalidade das pessoas que fraldas são descartáveis”, completa John.
Olá, realmente é muito legal essa fralda. O mesmo fabricante das fraldas Dry Sec, líder no Rio de Janeiro, produz a TROC & SEC. Embora não seja biodegradável, ela é um refil, assim como a fralda G. Além de usar muito menos plástico, o preço é bem mais barato e praticamente substitui a utilização de fraldas.
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