Isso é muito sério.
Faz tempo que não coloco uma notinha mais séria, então aí vai:
Não gosto de postar notas muito longas, mas esta vale à pena.
Você sabia que:
- 39% das mulheres já compraram alguma peça de vestuário abaixo do seu tamanho na esperança de virem a perder peso;
- 62% confessaram que tem pelo menos um par de calças de tamanho que já não lhes serve;
- 34% possuem roupas que só usarão quando estiverem no seu peso ideal ;
- 51% têm peças de vestuário para vestirem nos momentos em que se sentem mais pesadas;
- 14% já recusaram ajuda das vendedoras de loja para não terem que revelar o seu tamanho;
- 15% já estragaram ou ficaram presas em peças que eram muito pequenas;
- 75,6% das entrevistadas apenas experimentam um conjunto de vestuário antes de saírem de casa, 16% experimentam 2 e 8% experimentam 3 ou mais.
O estudo foi realizado junto de 1.001 mulheres americanas maiores de 18 anos. O estudo também evidenciou os seguintes dados:
Esta é a história das muitas mulheres que se desiludem e ficam desapontadas com a sua imagem refletida nos espelhos, desejando ter um corpo mais esbelto.
Se é esse o seu caso, não se recrimine. A maioria das mulheres sentem o mesmo, chegando mesmo ao ponto de se desfazerem em lágrimas quando confrontadas com a sua silhueta ao fazerem compras ou se depararem no espelho.
Perante estes dados não é então de estranhar que 64% destas mulheres afirme que comprar roupa diminui a sua auto-estima. Para aquelas mulheres que julgam que deveriam ter no mínimo menos 14 quilos, esta percentagem aumenta para os 80%.
Todas nós já nos pusemos ao espelho e exageramos na forma como vemos as nossas curvas, mas com que frequência é que as pessoas falam sobre isto ou têm a noção que mulheres de todo o mundo também o fazem?
A desilusão frente ao espelho das suas lojas preferidas fez com que 41% dessas mulheres tenha começado a fazer exercício regularmente após algumas experiências “traumáticas”. Ir às compras pode ser, de fato, uma experiência feliz e a prova dos progressos que as pessoas que fazem exercício com regularidade fizeram, ao ver que agora estão em forma e que afinal já podem vestir aquele tamanho de calças que desejam.
Não há dúvida de que exercícios físicos e uma alimentação balanceada são a chave para termos um corpo saudável. A saúde do corpo é mais importante do que a estética. O bom disso, é que um acompanha o outro. Mas sem neuras, a obsessão estética da mídia atual tem vindo a ultrapassar a questão da saúde. Além disso, namorada ou esposa ou amiga que sai para jantar e só come meia dúzia de folhas de alface, passa a ser uma companhia muito chata, além de cara!
Achei este site outro dia na Internet: http://thisiswhyyourefat.com/ . Entrem. Ele é no mínimo curioso. Não tem texto nenhum, apenas fotos, de internautas que mandam para lá, de comidas ultra calóricas, por isso o nome “ é por isso que você é gordo”.
Porém, ultimamente, mais as mulheres do que os homens, estão sendo muito, mas muito cobradas por uma magreza impossível de ser atingida. As mensagens subliminares são tantas, que é difícil de nos convencermos do contrário.
E Deus nisso? Deus nos acha lindas. Claro que isso não é desculpa para relaxarmos, mas saber que Ele nos ama da maneira como estamos, inclusive física, é muito confortante. Estamos vivendo a realidade da Bem Aventurança? Ou será que nossos desejos são sempre maiores do que nós e das nossas possibilidades? Quais os valores que estamos seguindo? Os de Deus? A mulher virtuosa ( Pv 31:10 a 31) descrita na Bíblia é magra? Magérrima? Tem cabelos loiros e lisos? Boca carnuda? Não sei. Isso não tem importância, pelo menos não é mencionado, e se não é mencionado, é totalmente desnecessário.
Is 55:9 – “Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.”
Somos princesas, preciosas para Deus. Não vamos deixar que os valores do mundo nos contaminem, muitas vezes a ponto de nos deixar frustradas e até mesmo descontarmos em quem mais amamos.
Mantenhamos nossos corpos saudáveis, não magros.
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